sexta-feira, maio 31, 2002
quinta-feira, maio 30, 2002
quarta-feira, maio 29, 2002
eu:
°°pq?°°
Sid: Ateh hj eu tento entender o q q ela eh, e pq q tem tanta aki dentro...
E pq ela soh vive calada, sem fazer nada... A nao ser qdo eu to sozinho.
eu: °°a minha não°°
°°a minha raiva é visível°°
°°e quando não, é pq já se transformou em tristeza°°
°°tristeza°°
°°minha raiva se transforma em tristeza muito rápido°°
Sid: Raiva e tristeza ateh hj me parecem a msm coisa....
Soh q de forma diferentes...
Dah pra sentir a raiva de vc, eh engracado...
a kilometros, dava pra sentir...
You are Thora
Birch!
You acted in cool movies like:
Ghost World, The Hole, Dungeons & Dragons,
Now and Then and American Beauty.
Take the "Which Hollywood Princess are you?"
quiz @ planetag.de
E sabe quando você simplesmente só queria não precisar ficar em casa?
E ainda sente inveja de quem vai sair na véspera do feriado, com você entediadíssimo, louco pra conversar com seu namorado(a), amigo(a), pessoa, ou só beber uma dose de alguma bebida da preferência e voltar pra casa?
Se você sabe, agora entende mais ou menos como estou me sentindo.
terça-feira, maio 28, 2002
segunda-feira, maio 27, 2002
domingo, maio 26, 2002
quem quiser ver como está ficando meu novo layout, que não sei se vira mesmo o daqui
vai em: Dona Florinda
sábado, maio 25, 2002
sexta-feira, maio 24, 2002
"As cortinas brancas só se sujaram porque você não fechou as janelas antes da chuva.
Aquela que levou tudo com seus ventos raivosos.
Os tapetes estão imundos por causa dos pés sujos e pesados que uma vez passaram por aqui. Pés cheios de sangue daqueles corpos caídos no chão por onde caminharam.
A chuva que uma vez já levou tudo embora, trouxe o sangue pra minha porta."
As cortinas brancas só se molharam por que se vc não fechou as janelas antes da chuva
Chuva... chuva aquela que levou tudo junto com seus ventos raivosos
Tapete sujo pisado por aqueles pés sujos e pesados que uma vez já passaram por aqui
Pés cheios de sangue daqueles corpos caídos no chão por onde caminhou
A chuva que uma vez já levou tudo, trouxe o sangue para minha porta
quinta-feira, maio 23, 2002
Congelo meu olhar no horizonte,
Paro de pensar em todo o resto
Só me concentro nas luzes vermelhas, amarelas, laranjadas, roxas que saem por entre as nuvens.
Aí não sei se me despedaço em prantos por achar a cena triste,
Ou se paro de gritar, e não penso em mais nada.
Não, não maior que você. Nem superior. E nem sou melhor.. Por acaso eu não disse isso, nunca me fingi superior e nem me coloquei nessa posição.
Tá, eu sou uma merda, e lerda também... até rima.
E quero viver sim... é isso que te chateou? Ou eu falar que se eu fingisse menos eu ficaria completamente entorpecida pela minha tristeza e começo a achar que fingir é o caminho pra esquecer o resto?!
É isso? Ou o quê?
Tá... e eu fiquei magoada, sim. Por quê?
Porque as pessoas não me falam nunca o que pensam de mim, ou das minhas atitudes. Só criticam pelas metades.
quarta-feira, maio 22, 2002
"Sim, sim, corre, corre. Não, nada de vinho, a Amanda não quer. Me dá essa maçã? Está podre? Ah, então combina com a minha alma!"
Combina com a minha também. Se ela ainda estiver aqui.
terça-feira, maio 21, 2002
Olhou para os cadernos com um monte de besteira clichê, e reescreveu tudo... com a mesma carga de pieguismo anterior, ligou pra editora e tentou porque tentou que eles fossem publicados.
Chorou ao telefone, caiu em desespero, e finalmente conseguiu.
E sim, os poemas foram lidos. Os piores, mas foram lidos.
segunda-feira, maio 20, 2002
Falei que o teste de maldade ali embaixo tava errado... hihihi... no blog da Lívia aparece 70%, mas o resultado tá assim: "you are 30% evil..."
Arrá!
Eu devo ser má, muito má... >)
domingo, maio 19, 2002
sábado, maio 18, 2002
Sua imagem aparece aos poucos na minha frente, e vai se formando concreta diante dos meus labios que gritam por seu beijo,
Mas na hora que fecho meus olhos e estendo minha boca para que toque a sua,
A figura do seu doce olhar vai se desmanchando como minha dor vai crescendo.
De repente percebo que você tocava a minha pele
E eu não fiz nada pra segurar sua mão no meu ombro. É, a mesma mão que agora se mistura ao ar e vira pó.
Preocupo-me tanto com o calor que se desprendia de sua projeção a minha frente
Que esqueci da sutileza de seu toque.
Agora que tudo se foi
Só sobrou o frio do quarto vazio
E o resto do seu cheiro forte e perfeito impregnado no meu casaco novo
Como se tivéssimos nos tocado.
>/
You are 30% evil! [?]
sexta-feira, maio 17, 2002
quinta-feira, maio 16, 2002
Mesmo problemas parecidos, algumas pessoas sentem mais que as outras. E em relação a problemas diferentes, a diferença é que alguns são mais difíceis de se resolverem, precisam de um esforço conjunto, e não único de quem sofre.
Se alguém se suicida por um motivo considerado banal, isto não quer dizer que a razão seja imbecil. Quem diz ser banal não entende que somos todos incrivelmente diversos, e os cérebros e corações não sentem da mesma forma, e não pensam igual.
Comparar sofrimentos é só uma forma de tentar se colocar num patamar melhor. Mas isto não existe.
quarta-feira, maio 15, 2002
You have a funny effect on people making time with you a strange and wonderful concept to perceptualise. People enjoy listening to music with you and can spend much time discussing the varying depths of sound or other such stuff, either that or they sit for a time in a semi-comatosed state. Often people in your company think they can understand Einstien's theory of relativity when infact they are so shitfaced they cant even tie up their shoes laces, but as it has been found, either could Einstien. Sometimes you make people paranoid and they walk down dark alley ways and creep along parked cars to elude the police from seeing them. Spending great amounts of time with you makes people want to lose their job and live an alternative lifestyle supplying the state with their yearly yeilds..of your kind. Often they get bored of the idea soon and begin eating smaller amounts of the stuff or giving up cigarrettes, before they have a psychotic episode and join their crazy diamond of a friend in the mental ward.
Find Out If You Were A Drug, What You Would Be!
quiz by ravenritings
- O que te prende?
- Eu, minha loucura, meu medo, meu pedido de consolo e minha maneira de fugir do q quero.
- O que me prende é a minha falta de coragem.
Ela com certeza tem motivos muito mais consistentes pra ficar presa... eu só tenho a falta de coragem. E continuo mais presa que ela.
Bem, sentei lá fora, sentindo o vento em mim, quebrando a alma de tão frio, se é que existe alma, e se é que elas se quebrar, mas sentei, olhei pra todos os lados, esperei, esperei, esperei, até cansar de ficar lá parada, mexendo a cabeça de um lado pro outro, procurando em cada farol o cheiro de alguém.
Depois de um tempo, me dei conta de que os faróis não emanam cheiros, e mesmo que soltassem, ele não viria. Não viria, simplesmente.
Não foi decepcionante, talvez só um pouco. Ou muito?! Nem fiquei triste. Só queria o cheiro.
A luz poderia ser mais que a luz fraca que me iluminava de tempo em tempo, enquanto os carros passavam devagar em busca de suas casas. Mas elas não ficavam muito tempo, e nem traziam nada. Oras... de que vale a luz se não vem o cheiro?
O cheiro dele... tão amargo, tão sincero.
Se não vem
Não tem graça.
terça-feira, maio 14, 2002
Se você deixasse a porta aberta e a janela não estivesse trancada
E eu não estivesse ferida
Aqui dentro, sozinha.
Eu seria um bom amor
Se a respiração não fosse fraca
Se meus olhos enxergassem além da poeira criada
Se minhas mãos parassem de tremer
Se você largasse do meu pé.
Eu seria um bom amor, uma boa amante
Se fosse amante
Além de presidiária.
segunda-feira, maio 13, 2002
Abriu a porta devagar, com dois passos entrou no quarto, fechou a porta em silêncio atrás de si e sentou na cama, depois de forrá-la com a toalha já suja com sangue nojento da menstruação que nunca pára.
Pensava todo mês nesta grande merda que era ser mulher, cheia de problemas e mente torta, sem anda pra dizer, sem nada pra pensar. Só sentir aquela dor insuportável, aquela tristeza e culpa infundada (ou não). Não queria levantar, nem colocar uma roupa, só calar a boca e as lágrimas que ainda feriam seu rosto e o resto de seu corpo cheio de dores, arderes.
Explodiu de medo, deitou sem pensar, passou horas rolando nua sobre a cama, sujando-a... e daí? Amanhã já não estaria mais ali.
O sangue iria escorrer, escorrer... e os pulsos iam se cortar, e o ventre se partir, e a dor acabar, e a culpa por tudo que fez também.
Que culpa? Sei lá.
Disorder | Rating |
Paranoid: | High |
Schizoid: | Low |
Schizotypal: | Moderate |
Antisocial: | Low |
Borderline: | Moderate |
Histrionic: | Moderate |
Narcissistic: | High |
Avoidant: | High |
Dependent: | High |
Obsessive-Compulsive: | Low |
-- Click Here To Take The Test -- |
sábado, maio 11, 2002
sexta-feira, maio 10, 2002
A garganta se fecha e se fere a cada gota de saliva que cai nela e vai se arrastando, rasgando. Mas só a garganta se fere, já que não há outra coisa pra ferir. Nem medo, nem coração, nem nada mais pode se acabar, já que não existem lágrimas, mãos que fazem algo, vida que existe com propósito.
A garganta estranha o beijo alheio, mas e daí? Que beijo tem sabor?
Passos. Luzes. Um quarto escuro. Lágrimas, choros. Nada mais serve. Lave as mãos e vem jantar. Deixe esse corpo de criança pra lá..
quinta-feira, maio 09, 2002
quarta-feira, maio 08, 2002
O dinheiro que resta se compra roupa, o principal são as jóias.
Não quer mais saber da motoca que fez seus dias de jovem, aliás, ainda é jovem, mas agora é ousada. Ousada que nem as mulheres de propaganda, e não ousada de verdade.Ousadas de verdade são expulsasa de casa antes de falarem o nome completo.
Ela agora se produz toda, coloca salto alto, faz pose de chefe... Mas não duvido que continue a mesma menininha descabelada quando chega em casa e pode ser o que é.
terça-feira, maio 07, 2002
"... louca, eu tou dizendo... Acordou nua no apartamento de um cara do prédio da frente, toda suja, descabelada, perturbada.
Melecada de manteiga.. Quando abriram a porta ao ouvir o grito histérico da garota de "vai embora agora! já mandei", ela estava lá, em pé, no meio da sala, toda cheia de manteiga no corpo.
Se sujou dizendo que iria apagar as sombras.
Onde já se viu isto? Manteiga apagando sombra? Se fosse pelo menos borracha... Borracha apaga lápis, não é? Por que não apagaria sombras?..."
Sim, fui eu que escrevi.
Obs.: Este post foi editado após uma correção gramatical da Monique =)) Obrigada, mulher! =*
You do
Favors and then rapidly
You just turn around and start asking me about
Things you want back from me
I'm sick of the tension, sick of the hunger
Sick of you acting like I owe you this
Find another place to feed your greed -
While I find a place to rest
I want to be in another place
I hate when you say you don't understand
[You'll see it's not meant to be]
I want to be in the energy, not with the enemy
A place for my head
Manchou o tapete recém ganhado da mamãe que achava o apartamento da filhinha horrível.
Olhou pra baixo, viu a sujeira, pegou a escova, passou um minuto tentando amenizar a cor horrível do vinho horrível. Viu que não tinha conserto, deixou quietinho no lugar.
Pegou o copo recém sujo de vinho, encheu até a borda, se esbaldou na tristeza de não ter nada melhor. Nem dia, nem noite, nem vinho, nem copo.
Só a amargura de mais um dia esquisito
Só o dia que passa como nada.
segunda-feira, maio 06, 2002
domingo, maio 05, 2002
- meu pai teve a audácia de dizer que B&S é enjoativo.
- eu estou passando por uma crise na criatividade incrível.
- é minha segunda semana de férias começando, e eu não fiz nada ainda.
- estou sentada aqui, morrendo de sono
- também leio blogs de pessoas que nem sabem que eu existo.
- e leio blogs que estagnam em pontos e parecem que nunca mais vão sair.
- conheço pessoas que nunca mais falei.
o mais importante:
- não coloco contador no meu blog porque ele ia explodir de tanto número... só eu entrando =P
etc.
O sangue ainda passava por entre os móveis quando ele decidiu dar o primeiro passo e destapar o nariz... Foi andando bem devagar até a moça com o braço que se misturava ao mal cheiro, segurou a mão suja do cadáver com bolhas por todo lado, sentiu o calor que poderia achar que existia em um corpo morto.
Sentou-se na cama, com dó da garota morta. Sentiu dor, pena, raiva de si mesmo.
Sentiu pena, raiva e amor pela menina.
Sentiu tristeza, raiva, angústia pelo bebê que seria dele, se tivesse dito sim.
Um sim e nada teria acontecido. Um sim, e nem criança, nem choro, nem menina, nem nada teria acabado.
Um sim pra ir embora dali, um sim pra poder sair correndo por outro lado.
Mas nada muda o passado, nem as veias apodrecidas. Nada muda o passado... muito menos a lágrima retida. Nada põe de volta no copo o leite derramado.
sexta-feira, maio 03, 2002
O sangue vinha viscoso, misturado com a sujeira, com o fedor e com os pedaços mais duros do feto.
O sangue vinha triste, caindo, escorrendo, escorrendo.
O outro tapava a boca, pra não gritar de raiva, de novo.
O barço estendia-se no chão, com as veias dilatadas de dor e medo. O braço caía no chão, com as veias podres de picadas esquisitas de mosquitos e agulhas.
O sangue ainda ia de um canto pr outro. O braço não tinha cura. O bebê não tinha volta. E a lágrima não saía nunca.
O vidro espedaçou-se em mil estilhaços fúnebres, como que comovido pela dor do dono. O vidro ficou imóvel, em seus milhares de pedacinhos esparramados no chão da calçada, aquela mesma tão feliz.
Ele jogou o copo pela janela. Ela não estava lá embaixo, nem ao lado.
O copo chorou o resto de água que estava no seu fundo. O copo gritou quando caiu. O copo gritou por ela, pra que não fosse jogado de novo.
Ele jogou o copo fora. Não, não era o copo dela. Era um qualquer. Era o fruto da raiva o copo estendido no chão. Cacos, caquinhos derramados como sangue do que pisa e se machuca.
Ele jogou o copo fora, e arranhou a parede com a faca.
Os seus utensílios domésticos não era nada agora. Morra, parede, gritava ele. Morra parede, antes que eu morra. Antes que ela morra... de novo, em cima da minha cama.
Morra copo, antes que eu tenha que me cortar.
quinta-feira, maio 02, 2002
Até que ponto, vocês leitores que agora somem a cada frase, me conhecem?
E até que ponto acham que me conhecem?
E até onde eu me conheço?
Não se cansa de me ver por baixo dele. Deve ser agradável pra você, né?!
O Sr. é mesmo um puto, Mundo. Um puto!
No dia que resolver sair de cima de mim, talvez minha enxaqueca passe. Espero que saia logo. Você é pesado (e chato demais) pra eu te aguentar.
Vai, vai, levanta daí preguiçoso. Se coloque de pé e me deixe de pé.
Vai embora, que eu também quero ir.
E trate de aprender a andar, e não venha pra cima de mim de novo.
Depois de uma noite chorando (e depois das melecas quase impedirem de eu abrir meu olho), resolvi pedir perdão por ser tão imbecil.
Não fique chateado e continue usufruindo dos cuidados da minha querida empresa. Se o pedido não é suficiente, olhe para os meus olhos inchados e tenha pena... talvez você me descuple depois disto.
Os problemas mentais que ocorreram ontem estão sendo detectados e as partes danificadas serão reparadas, assim que o telefonema acontecer e você me disser que está tudo bem.
Com pesares sobre o acontecido, eu ainda digo a verdade.
Eu te amo!
quarta-feira, maio 01, 2002
Não, ele não entendeu porque negou o beijo. Nem perguntou, nem segurou-a, nem nada. Só calou.
Ele tinha ido embora antes, pra que o beijo naquela hora? Foi embora pra longe, não ligou, não deu notícias.Quem quer um beijo depois de um único telefonema, no aniversário? Quem quer um beijo depois de ser abandonado? Não ela, não ela!
Ela fechou a porta, saiu pensando em quantas vezes ele podia ter beijado se não tivesse fugido. Em quantos beijos ela negaria se ele não tivesse ido.
Não queria a volta... a volta é muito mais dolorosa que a ida. Depois que a saudade passa, ainda há a memória. E droga, que merda de memória.
A memória fica, o sentimento não.
Ele foi embora, não quis saber.
Ela fechou a porta, sorriu sem graça, e não quis saber.