sábado, junho 22, 2002

Eu, sonolenta, não ouço o seu chamado
Viro pro outro lado, encosto minha perna na parede
E você vem soprar em minhas costas.
Sinto frio, mas nunca te mandaria embora.
A janela se encarrega destas coisas
Aberta, você entra e sai sem bater.

Nenhum comentário: