segunda-feira, junho 30, 2003

Querida, eu sonhei com você.
Eu te vi hoje, Brena. Muito longe de mim. ¬¬
Agora a figura irá aparecer.

domingo, junho 29, 2003

Antes, todos os meus amores eram caros a mim.
Devo estar com tersol (?)... aquele negócio no olho.

o_O
é exatamente assim que eu estou.
Foi o melhor que eu pude.
Às vezes, tudo isso me parece ter sentido.

sábado, junho 28, 2003

Não me deixe chorar.
Queria não pensar em nada.
O livro do casamento da bruxa onilda é o mais machista de todos os tempos.
Que tédio da desgraça.
Às vezes, simplesmente, não dá pra saber contra o que lutar. Mas também não dá pra parar.
Não há outro fim pra mim senão a solidão.
Acho que esse aí embaixo foi o poema mais lindo que eu já fiz.
No dia 31 de maio, no Janelas:

Quando gritei para as paredes que tinha amores
E não recebi qualquer resposta
Sentei no meu colo querendo o seu
E dormi de dia para te ver à noite
E não apareceu.
Quando gritei pra todo mundo
E não tive resposta
Não parei de me ouvir em ecos fracos pelos ares.
E pensei e todas as falhas
Todas as fendas de solidão.
Senti todos os nossos cobertores
E nenhum deles tinha seu cheiro
E nenhum deles tinha o meu.
Me esbaldei em sonhos tristes a ilusão
Quando olhava pros lados
Mais que pó.
E quando gritei pro teto, chãos, vidas
As minhs dores
Caí em mim.
Sem respostas, porque não há paredes.
Não há limites para minha loucura por ti.

sexta-feira, junho 27, 2003

O fato é que aqui está um gelo.

quarta-feira, junho 25, 2003

Sonâmbulo grita meu nome
Escuto de longe, vejo de longe
Pontos cartesianos
Profundidades
Verticais, horizontais
Grito o nome dele.
Não responde, se esconde. Sabe que vejo
Não é pra ver.
Não tem loucura.

Memories consume like opening the wounds
I'm picking me apart again
You all assume
I'm safe in my room
Unless I try to start again
I don't want to be the one the battles always choose
Cuz inside I realize that I'm the one confused

I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
I don't know why I instigate
And say what I don't mean...
I don't know how I got this way
I know it's not alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight

Clutching my cure
I tightly lock the door
I try to catch my breath again
I hurt much more than any time before
I have no options left again
I don't want to be the one the battles always choose
Cuz inside I realize that I'm the one confused

I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
I don't know why I instigate
And say what I don't mean...
I don't know how I got this way
I'll never be alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight

I'll paint it on the walls
Cuz I'm the one at fauts
I'll never fight again
and this is how it ends...

I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
But now I have some clarity to show you what I mean...
I don't know how I got this way
I'll never be alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight


Estou cansada de aulas.
sweet home alabama
where the sjies are so blue
Queria que o semestre estivesse começando e eu fosse ter unicamente o que tenho pra fazer agora, com mais tempo pra pensar.

segunda-feira, junho 23, 2003

Não queria a volta... a volta é muito mais dolorosa que a ida. Depois que a saudade passa, ainda há a memória. E droga, que merda de memória.
A memória fica, o sentimento não.
Ele foi embora, não quis saber.
Ela fechou a porta, sorriu sem graça, e não quis saber.

há algum tempo atrás
Nada muda o passado.muito menos uma lágrima retida.
Não aguento mais o cheiro de café desse blog.
Putz, acho que tenho que estudar.

Brena, querida, você ainda tá viva? Nunca mais te vi passando embaixo da minha sala lá no Minhocão...
Du, não se preocupe, já arranjei dinheiro pra pagar seu cd!

sábado, junho 21, 2003

que era certo e ferro e chumbo
Eu estou remomendo coisas a semana inteira.
Eu não sou de levar desaforo pra lugar nenhum.
Se fosse eu que tivesse sido xingada até a alma, humilhada por um idiota, violentada simbolicamente... já teria denunciado, não ficado igual idiota com quem se acha dono.
Eu até queria conversar com ele, e não é por orgulho que não falo.
Sei lá, falsidade é muito escroto pra mim.
Se compara aos idiotas que eu sempre critico, sabe?!
Vir falar coisas que não sabe, querer ofender, se achando o poderoso porque pode pagar um curso de 6.000 reais.
Me poupe. Até falaria, esclareceria tudo pelo Du, que é amigo dele. Mas... eu não consigo.
Só de pensar na história, na idiotice dele, me dá vontade de vomitar.
you didn't disapoint me, totaly

quarta-feira, junho 18, 2003

esse eu escrevi nos comentários pra Lu:

queria, agora, me ajoelhar diante de nossas dores
tão parecidas
tão distorcidas
encandecentes.
tudo o que faria pra não chorar, tudo que faríamos pra não sorrir
cair nos lagos da solidão
descobrir a vida sem paixão
amar, não dizer
amar, espalhar
amar, desamar. desarmar.
ajoelhar diante de nossos dias amargos
doces
salgados
salafrários.
calmamente, deitar em meu leito frio
sorrir um sorriso vazio
ensurdecer um barulho
dizer a você
a primeira do telefone sem fio
que vivemos pra morrer
e morremos pra desaparecer, esquecer.
Quisiera escuchar tu voz una vez mas. Solamente una vez. Quisiera reir contigo. Decirte lo mucho que te quiero. No tuve suficiente tiempo para demostrarte lo mucho que tus palabras significan para mi. La muerte me robo tus brazos pero nunca perdere tu fuerza.

Tirei a última frase.

Sorry, Kira, for taking off a part of what you said, but it didn't fit with my life.
Tudo é de mentirinha quando ninguém quer olhar a verdade.
Eu não faço poemas, só penso em perfumes
Aqueles ruins
Baratos
Nojentos
Cativadores de espasmos.
Não consigo pensar em poemas
Só em maldades
Falsidades
Cheiros caros
Insuportáveis.
Dores pares.
Casais de um.
Triplas de quatro.
Eu não repasso aquelas mensagens sobre deus, simplesmente porque não existe um.
Portanto, seria muito hipócrita da minha parte, não acreditar e repassá-los.
Por que eu vivo reativando e-mails antigos que nunca foram usados?
O Henrique me perguntou que curso faço e não me falou que curso faz.
De certo, nem voltou aqui pra me ler.
Alguém se dispõe a fazer tudo o que eu devo fazer?
Queria saber porque é tão agunstiante.
=/ =~ =P~ =(

terça-feira, junho 17, 2003

Vou fazer trabalho agora. Tá na hora de começar a ralar.
No meu ver, não há porque de se ter razão.
Não tenho culpa se sua vida se resume a tão pouco.
Tão pouco sentimento
Tão pouca vontade
Tão pouco pensamento
Tão pouco senso crítico...
Um monte de nada misturado a vazios cerebrais.
Um idiota sem cérebro.
Eu já estou de saco cheio dessa merda que só funciona quando quer. Devia ser na hora que quero escrever.

domingo, junho 15, 2003

Definir meu próprio destino
É como cair num abismo sem caminhos.
aqueles músicos tristes, as poetizas declamadoras melancolicas.... e o palhaço que sabe que alegria é igual a entender o sabor da tristeza...
Porque a minha vida é feita de ouvir frases lindas e tristes e não ser capaz de criar uma.
Como estou passando mal.
Como aqui está frio. brrrrrr
E eu pensei num conto perfeito sobre a minha agonia com perfumes fortes. Mas saí da lotação e não lembrei mais.
Toda vez que bebo vinho ruim eu fico assim, meio pra lá, meio pra cá... querendo arrancar meu estômago e trocar.
Eu vou acabar desistindo disso aqui.

sexta-feira, junho 13, 2003

Voltou ao jeito mais ou menos antigo. Assim é melhor.

Mas as novidades, acho que não vou reprovar, não. Tomara...
Cada um de nós incutido em um dos postos
Padrões
Funções
Exatidões que não existem.
Loucos quando querem revolução
Perturbados, rebeldes quando querem fugir.
Somos todos a decepção de nossas criações cruas
De nossos desamparos mórbidos
Que não dizem nada.
Cada um numa escolha passiva de nada
De inação
Solitários porque queremos
Patéticos porque nascemos.
tudo bem, já entendi como funciona, mas não gostei.

Gente, que blogger bizarro é esse que me apareceu agora?
Não estou conseguindo me adaptar a tantas mudanças...

quinta-feira, junho 12, 2003

Aêêêê!

gente, eu espero que a brena esteja bem, pq ela já deve ter operado.

e espero não reprovar por falta uma matéria. ¬¬
Não consigo publicar nada sem dar erro nessa merda!
Vamos ver se essa meleca funciona agora.

quarta-feira, junho 11, 2003

Caramba, o blogger mudou.
Será que só eu estranhei? =P~

domingo, junho 08, 2003

Obviamente tenho saudades do que não sou.
Mas como diria Sartre, o que eu sou só tem valor porque assim escolhi.
Se é que existe valor.
Num dia triste de chuva
Foi minha irmã
Quem me chamou pra ver.
Era umc aminhão, era um caminhão
Carregado de botão de rosas
Eu fiquei maluca!
Por flor tenho loucura
Eu fiquei maluca!
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva
Da chuva!
Eu fiquei maluca
Eu fiquei maluca
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão,
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva

A voz da Cássia Eller às vezes me surpreende.
Só os arquivos ainda estão sando uma grande pala, mas isso é o de menos.
Opinem, porque eu gostei demais!

Tou mudando de template
Pode dar alguns problemas...

quinta-feira, junho 05, 2003

eu acho que as coisas podem acontecer à toa, sem motivo algum.
Não aguento mais!
Queria falar com o Bruno agora. Mas, estranho, tou com vergonha de ligar.
Como eu sou bizarra.
E engulo o cuspe que desce cortante porque não quero simplesmente sonhar.
Todos os goles que dou nessa bebida ruim
São cada palavra que me disponho a dizer pro mundo que não são minhas.

terça-feira, junho 03, 2003

Queria ver suas reações ao me ver no espelho
Com cortes
Com facas
Com dores saindo pelos poros.
Queria sentir seu cheiro de louco
Se me olhasse com pena.
Nas noites subversivas
Com problemas existenciais
Queria pensar na liberdade
Palpável.
Queria gritar de gozo
Mas só vivo de gritar de ódio.
Porque me lembra randômico, coisa de Residente Evil 3, quando o que vc já viu mil vezes ainda se torna uma desagradável vista daquilo que você sabia que ia acontecer.