segunda-feira, junho 30, 2003
domingo, junho 29, 2003
sábado, junho 28, 2003
No dia 31 de maio, no Janelas:
Quando gritei para as paredes que tinha amores
E não recebi qualquer resposta
Sentei no meu colo querendo o seu
E dormi de dia para te ver à noite
E não apareceu.
Quando gritei pra todo mundo
E não tive resposta
Não parei de me ouvir em ecos fracos pelos ares.
E pensei e todas as falhas
Todas as fendas de solidão.
Senti todos os nossos cobertores
E nenhum deles tinha seu cheiro
E nenhum deles tinha o meu.
Me esbaldei em sonhos tristes a ilusão
Quando olhava pros lados
Mais que pó.
E quando gritei pro teto, chãos, vidas
As minhs dores
Caí em mim.
Sem respostas, porque não há paredes.
Não há limites para minha loucura por ti.
Quando gritei para as paredes que tinha amores
E não recebi qualquer resposta
Sentei no meu colo querendo o seu
E dormi de dia para te ver à noite
E não apareceu.
Quando gritei pra todo mundo
E não tive resposta
Não parei de me ouvir em ecos fracos pelos ares.
E pensei e todas as falhas
Todas as fendas de solidão.
Senti todos os nossos cobertores
E nenhum deles tinha seu cheiro
E nenhum deles tinha o meu.
Me esbaldei em sonhos tristes a ilusão
Quando olhava pros lados
Mais que pó.
E quando gritei pro teto, chãos, vidas
As minhs dores
Caí em mim.
Sem respostas, porque não há paredes.
Não há limites para minha loucura por ti.
sexta-feira, junho 27, 2003
quarta-feira, junho 25, 2003
Memories consume like opening the wounds
I'm picking me apart again
You all assume
I'm safe in my room
Unless I try to start again
I don't want to be the one the battles always choose
Cuz inside I realize that I'm the one confused
I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
I don't know why I instigate
And say what I don't mean...
I don't know how I got this way
I know it's not alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight
Clutching my cure
I tightly lock the door
I try to catch my breath again
I hurt much more than any time before
I have no options left again
I don't want to be the one the battles always choose
Cuz inside I realize that I'm the one confused
I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
I don't know why I instigate
And say what I don't mean...
I don't know how I got this way
I'll never be alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight
I'll paint it on the walls
Cuz I'm the one at fauts
I'll never fight again
and this is how it ends...
I don't know what's worth fighting for
Or why I have to scream...
But now I have some clarity to show you what I mean...
I don't know how I got this way
I'll never be alright...
So I'm breaking the habit
I'm breaking the habit
I'm breaking the habit tonight
segunda-feira, junho 23, 2003
sábado, junho 21, 2003
Eu até queria conversar com ele, e não é por orgulho que não falo.
Sei lá, falsidade é muito escroto pra mim.
Se compara aos idiotas que eu sempre critico, sabe?!
Vir falar coisas que não sabe, querer ofender, se achando o poderoso porque pode pagar um curso de 6.000 reais.
Me poupe. Até falaria, esclareceria tudo pelo Du, que é amigo dele. Mas... eu não consigo.
Só de pensar na história, na idiotice dele, me dá vontade de vomitar.
Sei lá, falsidade é muito escroto pra mim.
Se compara aos idiotas que eu sempre critico, sabe?!
Vir falar coisas que não sabe, querer ofender, se achando o poderoso porque pode pagar um curso de 6.000 reais.
Me poupe. Até falaria, esclareceria tudo pelo Du, que é amigo dele. Mas... eu não consigo.
Só de pensar na história, na idiotice dele, me dá vontade de vomitar.
quarta-feira, junho 18, 2003
esse eu escrevi nos comentários pra Lu:
queria, agora, me ajoelhar diante de nossas dores
tão parecidas
tão distorcidas
encandecentes.
tudo o que faria pra não chorar, tudo que faríamos pra não sorrir
cair nos lagos da solidão
descobrir a vida sem paixão
amar, não dizer
amar, espalhar
amar, desamar. desarmar.
ajoelhar diante de nossos dias amargos
doces
salgados
salafrários.
calmamente, deitar em meu leito frio
sorrir um sorriso vazio
ensurdecer um barulho
dizer a você
a primeira do telefone sem fio
que vivemos pra morrer
e morremos pra desaparecer, esquecer.
queria, agora, me ajoelhar diante de nossas dores
tão parecidas
tão distorcidas
encandecentes.
tudo o que faria pra não chorar, tudo que faríamos pra não sorrir
cair nos lagos da solidão
descobrir a vida sem paixão
amar, não dizer
amar, espalhar
amar, desamar. desarmar.
ajoelhar diante de nossos dias amargos
doces
salgados
salafrários.
calmamente, deitar em meu leito frio
sorrir um sorriso vazio
ensurdecer um barulho
dizer a você
a primeira do telefone sem fio
que vivemos pra morrer
e morremos pra desaparecer, esquecer.
Quisiera escuchar tu voz una vez mas. Solamente una vez. Quisiera reir contigo. Decirte lo mucho que te quiero. No tuve suficiente tiempo para demostrarte lo mucho que tus palabras significan para mi. La muerte me robo tus brazos pero nunca perdere tu fuerza.
Tirei a última frase.
Sorry, Kira, for taking off a part of what you said, but it didn't fit with my life.
Tirei a última frase.
Sorry, Kira, for taking off a part of what you said, but it didn't fit with my life.
terça-feira, junho 17, 2003
domingo, junho 15, 2003
sexta-feira, junho 13, 2003
Cada um de nós incutido em um dos postos
Padrões
Funções
Exatidões que não existem.
Loucos quando querem revolução
Perturbados, rebeldes quando querem fugir.
Somos todos a decepção de nossas criações cruas
De nossos desamparos mórbidos
Que não dizem nada.
Cada um numa escolha passiva de nada
De inação
Solitários porque queremos
Patéticos porque nascemos.
Padrões
Funções
Exatidões que não existem.
Loucos quando querem revolução
Perturbados, rebeldes quando querem fugir.
Somos todos a decepção de nossas criações cruas
De nossos desamparos mórbidos
Que não dizem nada.
Cada um numa escolha passiva de nada
De inação
Solitários porque queremos
Patéticos porque nascemos.
quinta-feira, junho 12, 2003
domingo, junho 08, 2003
Num dia triste de chuva
Foi minha irmã
Quem me chamou pra ver.
Era umc aminhão, era um caminhão
Carregado de botão de rosas
Eu fiquei maluca!
Por flor tenho loucura
Eu fiquei maluca!
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva
Da chuva!
Eu fiquei maluca
Eu fiquei maluca
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão,
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva
A voz da Cássia Eller às vezes me surpreende.
Foi minha irmã
Quem me chamou pra ver.
Era umc aminhão, era um caminhão
Carregado de botão de rosas
Eu fiquei maluca!
Por flor tenho loucura
Eu fiquei maluca!
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva
Da chuva!
Eu fiquei maluca
Eu fiquei maluca
Saí e quando voltei molhada
Com mais de dúzias de botão
Botei botão na sala, na mesa, na tevê no sofá
na cama, no quarto, no chão,
Na penteadeira
Na cozinha, na geladeira, na varanda e na janela
Era grande o barulho da chuva
A voz da Cássia Eller às vezes me surpreende.