30.8.2004
O passado,escorre por entre meus dedos.
Grãos de areia desengonçados
que dançame riem
de minhas desgraças.
O passado, e sua ampulheta.
Sorriem e correm.O presente esvai-se.
Eu digo que não tenho confissões!
Nenhuma a fazer!
E o passado ri.
Descontrolado.
Nem as paredes parecem ouvir.
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