Hoje é a sessão "olhe seus arquivos do computador e coloque tudo no blog". Portanto suportem minha nostalgia.
Qual seria sua boneca preferida? Já não tinha mais como definir o preferido, o bonito, o perfeito.. nem o certo, nem o errado.
Não havia mais paredes interessantes a serem pintadas e repintadas, não havia mais nada. Nem provas, nem trabalhos, nem choros... nem vestibulares, nem amigos, nem namorados.
Qual seria sua parte preferida do corpo do sexo oposto? Mas e se não gostasse do sexo oposto? Teria dúvidas sobre o que gostar no mesmo sexo?
Não, não queria ser solitária, mas não se escolhem índoles... os pais escolhem? Oras, eles escolhem as bonecas, as paredes, o certo, o errado. Decidem se os filhos pensam, não pensam, ou têm uma vida inútil, só pra contrariá-los. Os pais escolhem psicólogos, e até os amigos.
Os pais são tudo. E os filhos nada. Se é que existe um nada tão perturbador quanto os filhos.
Qual era agora sua música preferida? Seu livro, seu filme, seu homem, sua mulher? Não, não.. por que se preocupa com isso? O preferido é só um símbolo. Símbolo de quê eu não sei.
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