De repente os vazios se cruzam no caminho dos sem destino traçado
E cambaleiam tristes, calados
Na rua sem gente, ou nada.
Divagam sobre teorias bobas criadas à luz de drogas ilícitas
Que nunca vão a lugar nenhum.
De repente, as almas se cruzam
Em tédios entrelaçáveis se movem
Sem algos pra fazer
Se batem sem rumo
e choram.
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