Em outubro de 2002.
O que posso eu querer, Senhor, na graça do Teu Espírito?
O que posso eu suspirar pôr, se na minha vida nada falta, já que não tenho nada?
Na Tua Compreensão eterna, vou me formando Deusa.
Na minha falta eterna vou me deixando atéia.
Sou duas criaturas que criaste. Não tenho culpa de ser contraditória.
Mas não tenho culpa de não receber o amor que me prometeste.
O que posso pedir, se na Tua bênção vivo?
Nada. Nada tenho.
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