Não lhe contou que, como num piscar de olhos, o mundo foi criado por uma força desumana. E as ávores surgiram da luz refletida das pequenas gotas que brotavam do chão. Não lhe contou que a mágica de criar não era nossa, não era de ninguém. E isto o frustrou.
A dor do não-controle, a dor do limite, a dor de não ser. A dor de não ter vida própria.
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