segunda-feira, novembro 08, 2004

e então penso no destino de nós todos, que não se entrelaçam, mas não se apartam. choro minha dor de ser sozinha, única no mundo, e sem amparo. choro minhas lágrimas tolas. e procuro o incasável, o inatingível, a utopia. busco minha libertação.

e transbordo, porque extravaso. porque busco a raíz, a liberdade. tansbordo porque sou eu mesma, e não gosto dos limites.

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