(respiro os ares de nossa construção coontínua...)
e te vejo no espelho, segurando meus ombos, com seu abraço
E me enlaço, me encaixo no seu colo
E me perco!
Perdida?
No labirinto da liberdade!
Abro as janelas
de meu peito
(e de minha casa)
assim como as portas
e qualquer pequeno buraco
para deixar os ventos de nós dois entrarem
E espadirem-se por todos os cantos!
Abro as janelas
e portas
e portões
de meus seios
Para que possa deitar-se;
e pelo tempo que for
descansarmos do mundo.
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