Izolita, com o livro de nomes de bebê em suas mãos, se deu conta, de repente, de que sua mãe tinha lhe dado o nome mais correto de todos os nomes. Viu que, talvez, sua vida e seu nome fossem idênticos.
Sentou na beirada da cama, enxugou suas lágrimas, pegou um dos presentes de Pedro, e sorriu.
Deu-se conta, Izolita, de que seu nome e sua vida significam solidão.
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