sexta-feira, agosto 26, 2005

A melancolia escorre
em meu peito
[começoa crer qeu só escolho
a saudade]
De tanta falta que faz.
E, se há sorte:
passou.
No momento em
que
com a golada
engoli essa angústia
E plantei-a no seio.
Pois é, menino...
A melancolia escorre
pelo meu peito
e segue por minhas veias,
para baixo e para cima
Entala-se, agora,
em minha boca. Aberta:
porém, que já não sabe falar
[nem eu te amos]
E se só resta a saudade, morena
è porque assim foi dito
à minha vida
para ser.

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