E se todas as palavras fossem uma, seriam solidão.
domingo, outubro 30, 2005
Ao som de jazz ela suspira seu próprio nome. Sentir solidão não significa sentir saudade. Ou vice e versa. Juliana é uma estranha em seu próprio corpo, mas não é vazio. Não grita o nome alheio. Só suspira, respira, agita-se: ela é ela mesma.
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