Há dois minutos, eu fui Isolda: nada era tédio, solidão ou amargura. Tudo era possível, bonito, podia ser refeito ou desfeito. As cosias não eram ápices de dor, mas de liberdade.
Volto a ser Izolita. Me parece que Janaína pouco respira.
E se todas as palavras fossem uma, seriam solidão.
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