Naquela cabeça só há espaço para música.
Ressonante, com timbres graves e agudos. Forma-se ritmo, beleza, música: logo, nesta cabeça, torna-se verso.
Nesta, só há espaço para as letras, que unidas, uma a uma, formam a intensidade da dor, da beleza, da locuura e, eventualmente, da solidão.
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