Não tem nome, não senhor.
Não tem trabalho.Vagabundo, senhor!
Minha morte na calçada reflete tua dor. O espectro da sua morte surge ao me matar.
Não dá, não dá, não dá. Sua tortura não me fará falar.
Agonizo, grito mentiras. Achará que funciona, mas não. Não dá.
Foi longe demais. Me prender pra se prender em descobertas é não olhar pra mim.
O simbolismo de minha luta se reflete em todos nós.
Me mate, senhor. Bato continência se quiser. Mas sou herói, sou marginal. Sem nome.
Matar uma única pessoa não vai fazer muda nossa guerra.
Que seus padres perdoem nossos pecados.
Os de vocês não têm mais jeito.
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