Sinto minha voz entalada calar minha boca.
Sujo as paredes, finjo moléstias
Faço sinais, ninguém me entende
Corro desesperada
Me jogo em todos os rios de lágrimas
Sorriem, malditos!
Sinto a voz entalada junto a corda no meu pescoço, não posso cair.
Me porto como nada
Pra não existir.
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