"E o que a gente faz quando as linhas já não bastam e a gente começa a escrever pelas margens. Quando ante os olhos até temos as imagens mas se desanimam as palavras? E quando começa a se formar no peito a semente de uma revolta que nunca irrompe em revolução e a gente acaba mastigando tampas de caneta enquanto se procura em frases antigas?"
roubado, descaradamente, da Ana.
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