quarta-feira, fevereiro 04, 2004
E que o horror que vejo não seja motivo para que perpertue-se o inerte. Que o ódio não seja o oposto do amor e que assim, sejamos capazes de intolerar a intolerância, e criemos a possibilidade de não nos sentirmos na obrigação de criar dualidades, como se fosse impossível que as coisas sejam antagônicas e complementos ao mesmo tempo. Que a falta de confiança que existe não seja motivo suficiente para a falta de argumentação sobre a dor, sobre a vida e, principalmente, sobre as escolhas!
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