E todos os meus soluços se transbordam em magias negras
Nas horas vagas
As maldições que me perseguem
Choram de dó de me matarem
E eu, árdua sofredora de nadas constantes
Me levanto e começo a clamar
Besteiras infames pra elas acalmar.
E todas as minhas lágrimas pela calha escorrem
E nenhum rio formam
Na inutilidade de nadar.
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