Pois quando eu ouço os barulhos do mar que não vejo
E sonho com praias que não tenham areia
Choro e lembro de coisas inexistentes.
Pois quando penso nas músicas que eu mesma inventei
E cantarolei em inúmeros pensares
No dia-a-dia ilógico
Pois quando sinto as palavras indo e vindo
E retornando
E chorando
E calando
E parando
Pois é quando me pergunto.
Nos ses
Nos sóis
E chuvas
E frios.
Se vou ou voltar.
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