open your eyes
[snow patrol]
All this feels strange and untrue
And I won't waste a minute without you
My bones ache, my skin feels cold
And I'm getting so tired and so old
The anger swells in my guts
And I won't feel these slices and cuts
I want so much to open your eyes
'Cause I need you to look into mine
Tell me that you'll open your eyes
Get up, get out, get away from these liars
'Cause they don't get your soul or your fire
Take my hand, knot your fingers through mine
And we'll walk from this dark room for the last time
Every minute from this minute now
We can do what we like anywhereI want so much to open your eyes
'Cause I need you to look into mine
Tell me that you'll open your eyes
All this feels strange and untrue
And I won't waste a minute without you
domingo, maio 27, 2007
tenho 8 livros em pendência com a biblioteca. já renovei duas vezes e só me resta uma chance de renovação para lê-los. não abri nenhum. mentira, abri um único, o que tem figuras (na parte das figuras!).
a vida anda corrida e eu ainda vivo noutro ritmo. a vida corre e eu tento (sem muito sucesso) atrasar os ponteiros do relógio.
não há cerveja que possa ser apreciada, nem vinho tomado em pressa, ou comida que seja mexida, garfada após garfada. a vida me engole sem sentir o gosto e eu me agarro aos dentes na esperança de fazer as coisas irem mais lentas. a única coisa que acontece devagar são as letras saindo de meus dedos: escorregam de tal forma que vejo uma por mês.
[e as composições, os sonhos, as músicas, os gostos, as festas, os cds gravados, passam desapercebidos, se passam. não há tempo para ouvir os gritos de nina, a voz fraca da tabita - que já deve estar forte -, o gosto amargo do vinho tinto, a pimenta no macarrão ou o frio numa noite bem longa. só há minutos que correm. correm. correm. e eu lutando para permanecer no mesmo lugar]
a vida anda corrida e eu ainda vivo noutro ritmo. a vida corre e eu tento (sem muito sucesso) atrasar os ponteiros do relógio.
não há cerveja que possa ser apreciada, nem vinho tomado em pressa, ou comida que seja mexida, garfada após garfada. a vida me engole sem sentir o gosto e eu me agarro aos dentes na esperança de fazer as coisas irem mais lentas. a única coisa que acontece devagar são as letras saindo de meus dedos: escorregam de tal forma que vejo uma por mês.
[e as composições, os sonhos, as músicas, os gostos, as festas, os cds gravados, passam desapercebidos, se passam. não há tempo para ouvir os gritos de nina, a voz fraca da tabita - que já deve estar forte -, o gosto amargo do vinho tinto, a pimenta no macarrão ou o frio numa noite bem longa. só há minutos que correm. correm. correm. e eu lutando para permanecer no mesmo lugar]