segunda-feira, abril 21, 2003

Estou sem computador. Erro do windows. Sei lá o quê.
Espero retornar em breve, mas acho difícil.

sábado, abril 12, 2003

Eu já falei que estou sem placa de som?

Pois então fiquem sabendo.

sexta-feira, abril 11, 2003

Sinto saudade de vocês duas, mulheres de minha vida
Amadas pétalas de minhas dores infantis.
Grito espasmos de tristeza pensando que as perdi
Sentindo que nunca me tive.
Que falta faz quando amo.
Brena, você está sumida. Sumida apesar de eu te encontrar algumas vezes. E esta é uma sensação estranha.
Quando eu falo que vou prestar vestibular pra Engenharia Civil ninguém acredita.
eu te amo. nunca deixei de amar. mas as cosias andam tão complicadas. eu não era sua amiga... eu ainda sou. amizades não se perdem assim.
meu coração ainda é seu.
todas as horas que ouço jazz lembro de como a gente conversa sobre música, do dia que a gente foi tirar foto no cemitério e ficamos presas no setor hospitalar conversando, dos nossos planos com cinema.
cada hora que me decepciono com meus passos acho que se tivéssemos largado tudo e ido pra SP seria legal.
Temos duas vidas quase à parte agora, mas eu pretendo que isso mude. Só que preciso fazer coisas diferentes.
Eu tenho celular de novo.
Sentou-se com a cara assustada diante do espelho azulado pelas luzes lá de fora.
Enxugou então o suor que se misturava com as lágrimas de um pesadelo terrível.
Olhava o relógio com vontade de quebrá-lo por não ter feito a hora passar desde a última vez que se olhou no espelho. Levantou lentamente e com passos de tartaruga andou até a cozinha pra pegar um copo d'água.
Os simples atos de abrir a torneira do filtro e ver cair a água no copo, estender a mão e pegar o pano pra secar o chão molhado de água da visita anterior pareciam abstrações perfeitas de uma mente insana.
Aterrorizada com a idéia de poder morrer sem ser suicídio (mesmo que fosse mais do que comprovado que morreria assim), estragou toda a sua sobre-vida.
De suicida em potencial passaria pra manchete de jornal sobre violência: "namorado exaltado mata compnaheira".
Os tiros que viriam de todos os lados, a tristeza de ver o ser amado que não respeitou sua vontade. O sonho que não é sonho, já que todos os planos se acabariam em nada.
"O suicídio é belo!" - pensou desorientada - "Por que me mataria antes de eu decidir?"

domingo, abril 06, 2003

O blogger, como sempre, está dando palas.
Somos o pó das estrelas de uma galáxia na pereiferia do universo.
eu tinha um conto em mente. Uma idéia legal. Mas ainda tenho que trabalhar nisto.

sexta-feira, abril 04, 2003

Ia escrever um conto. Mas não gostei e apaguei tudo.

terça-feira, abril 01, 2003

estou falando com a das minhas frustrações.
Se eu conhecesse alguém em SP iria tentar minha vida lá. Se o Du quisesse ir comigo eu já teria ido. Mas não tem coragem (ou vontade) de deixá-lo. Nem de ir. Sou a mais sem rumo medrosa.
Não quero fazer faculdade, mestrado, doutorado... tudo parece tão fútil agora. Queria arte! Obcessiva-compulsiva-artista de beira de esquina. Expressão brilhante,e não matemática, de ser mulher, amar e buscar o ser sem se importar em mostrar a tristeza. Quem quer ver que veja, porque eu sou mais viver o que eu for se for. No fundo, queria falar do turbilhão que eu tenho dentro de mim, mas na hora que penso pareço insignificante. Porra nenhuma de pessoa. que conceito é este, pessoa?
Acho que não nasci pra ser normal (eis aqui outro conceito que não entendo). Nesta hora queria que existisse um deus(a), pra que eu pudesse brigar com ele por ter criado só ilusões, ter colocado todos com sonhos incoerentes, inatingíveis, para fazerem escolhas que não existem.
Tem razão, Pedro. Felicidade é só para superficiais, aqueles que se contentam em viver o que não são.
E eu, sou the wrong girl.