sexta-feira, novembro 11, 2005

Naquela cabeça só há espaço para música.

Ressonante, com timbres graves e agudos. Forma-se ritmo, beleza, música: logo, nesta cabeça, torna-se verso.

Nesta, só há espaço para as letras, que unidas, uma a uma, formam a intensidade da dor, da beleza, da locuura e, eventualmente, da solidão.

Nenhum comentário: