quarta-feira, julho 05, 2006

O frio cortava a pele e fazia tremer os ossos de Izolita. Os olhos compenetrados na água da chuva, que formava uma poça ammaronzada aos seus pés, procuravam luz, ou mesmo calor, para alegrar aquele dia cinza.

- espero, espero, espero. olho para os lados: a água de meus olhos alaga a cidade... e choro, choro. choro.




[quisera eu poder achar mãos fortes, capazes de dar impulso ao balanço do peito.]

Um comentário:

Anônimo disse...

Conheço Izolita de algum carnaval.