quarta-feira, novembro 13, 2002

se eu tomasse a quantidade que fosse de remédios nada fortes e muito de bebida por cima seria pra chamar atenção.
nunca deixaria a porta do quarto trancada, pra ninguém abrir antes de eu morrer.
quero ser encontrada
quem sabe, quando eu estiver no hospital
um psiquiatra se interessa pelo meu caso raro de loucura disfarçada
e meu rumo num se toma a partir de cobaia de experimentos.

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