segunda-feira, março 17, 2003

O que depende de mim mesma
Não passa de minhas escritas vazias
Significados mil que nunca se encontram.
As sombras dos vampiros que me cercam não morrem enforcados
Pelas minhas lágrimas baratas
palavras tristes
Cemitérios andantes.
O que depende de mim, meu bem
É a mudança que nunca vem.

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