sexta-feira, abril 26, 2002

Não quero seu abraço, não quero nada.
Cheio de nãos o dia em que eu esticar o dedo mais um pouco e derrubar o maldito copo de vidro cheio de supertições de amor, paixão, ódio, calor.
Não, não quero nada.
Feche a porta quando sair, ponha o lençol no lugar.
Saia sem falar nada, pra não me acordar.
Você tem tudo
Eu só quero meu lado da cama.

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