Demons and Wizards - Fiddler on the green
Sad voices, they're calling
Our precious, she can't be gone
How bitter this morning
When dad's darling went out and started her day
Wasn't there a dream, last night
Like spring never ending
Still the water runs clena through my mind
And I feel
I can see a fiddler... the fiddler on the green, and the sad boy...
Would you mind, If I take you?
Chega!!!!!!!!
terça-feira, abril 30, 2002
Finalmente consigo pegar a música que tanto esperava... estava no dinal da minha lista de espera, mas chegou. Chegou!!!
The Jesus and Mary Chain - Reverence
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna die on a bed of spikes
I wanna die, come and see paradise
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna dir just like JFK
I wanna die in a sunny day
I wanna die just like JFK
I wanna die in the USA...
I wanna die, I wanna die, I wanna die
I want to sell my soul again, I want to sell my soul again
I wanna die
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna die, I wanna die, I wanna die
lalala
The Jesus and Mary Chain - Reverence
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna die on a bed of spikes
I wanna die, come and see paradise
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna dir just like JFK
I wanna die in a sunny day
I wanna die just like JFK
I wanna die in the USA...
I wanna die, I wanna die, I wanna die
I want to sell my soul again, I want to sell my soul again
I wanna die
I wanna die just like Jesus Christ
I wanna die, I wanna die, I wanna die
lalala
Ouvindo:The Posies - Song #1
Só pra não deixar de comentar... Minha TVA voltou. Minha mãe finalmente decidiu não nos castigar com as novelas globais...
Na verdade, todo esse tempo sem Eurochannel era por falta de dinheiro.
Pura falta de dinheiro... e paciência pra ir lá na sede da Mais Tv pagar a continha.
Só pra não deixar de comentar... Minha TVA voltou. Minha mãe finalmente decidiu não nos castigar com as novelas globais...
Na verdade, todo esse tempo sem Eurochannel era por falta de dinheiro.
Pura falta de dinheiro... e paciência pra ir lá na sede da Mais Tv pagar a continha.
Nada tem sentido sem a arte. O céu azul sem o olhar não passa de um céu azul triste, pálido. A beleza só é feita depois, diria ela.
A beleza é feita agora! Tudo tem significado próprio, calaria ele após a discussão.
Nada tem amor próprio, pensaria ela, depois da discussão.
O canto só é belo porque ouço.
O canto é belo porque é belo. Ouvindo ou não, ele é belo.
A existênvia é pessoal.
A existência é essência, você não a vê, ela está lá.
Lá, o que seria lá? De que adianta estar lá... eu estou aqui, caramba!
A beleza é feita agora! Tudo tem significado próprio, calaria ele após a discussão.
Nada tem amor próprio, pensaria ela, depois da discussão.
O canto só é belo porque ouço.
O canto é belo porque é belo. Ouvindo ou não, ele é belo.
A existênvia é pessoal.
A existência é essência, você não a vê, ela está lá.
Lá, o que seria lá? De que adianta estar lá... eu estou aqui, caramba!
Vocês já viram o Janela para os poemas?
A Lu pôs um novo poema lá, já que eu atravesso uma fase sem criatividade.
Leiam lá, tá?
Se eu escrever mais uma palavra com "á" eu morro.
A Lu pôs um novo poema lá, já que eu atravesso uma fase sem criatividade.
Leiam lá, tá?
Se eu escrever mais uma palavra com "á" eu morro.
Eu estou muito puta!
Vão se foder, canil e a carrocinha! Malditos! =~~~
Pegaram meu cachorro... na porta da minha casa... comigo perto, e não quiseram me devolver, falando que eu tenho que ir no canil... dentro de 3 dias... Pra quê? Pra eles ganharem dinheiro, porque eu tenho que pagar 7 reais se for hoje, uns 9 se for amanhã e uns 12 se for no terceiro dia... depois disso ele vai pra venda, se não for vendido, morre.
Bem legais os carainhas da carrocinha.
Se não entederam... vão se foder, vocês. Imbecis.
Dumpy, não se preocupe... a Taís vai te salvar!
Vão se foder, canil e a carrocinha! Malditos! =~~~
Pegaram meu cachorro... na porta da minha casa... comigo perto, e não quiseram me devolver, falando que eu tenho que ir no canil... dentro de 3 dias... Pra quê? Pra eles ganharem dinheiro, porque eu tenho que pagar 7 reais se for hoje, uns 9 se for amanhã e uns 12 se for no terceiro dia... depois disso ele vai pra venda, se não for vendido, morre.
Bem legais os carainhas da carrocinha.
Se não entederam... vão se foder, vocês. Imbecis.
Dumpy, não se preocupe... a Taís vai te salvar!
Os caras do Silverchair devem gostar do Mad Season... inclusive acho que até copiaram em Freak os riffs da música I don't know anything.
Não, eu não odeio Silverchair, e nem amo Mad Season. Aliás, eu adoro Silverchair (tomates à parte, ninguém tem nada a ver com meus gostos) e ouvi Mad Season pouquíssimas vezes... mas cá pra nós, é o cúmulo da não originalidade copiar a base da música de outra banda...
Não, eu não odeio Silverchair, e nem amo Mad Season. Aliás, eu adoro Silverchair (tomates à parte, ninguém tem nada a ver com meus gostos) e ouvi Mad Season pouquíssimas vezes... mas cá pra nós, é o cúmulo da não originalidade copiar a base da música de outra banda...
¬¬ incrível...
What kind of fangirl are you?
I'm a Ska fangirl |
segunda-feira, abril 29, 2002
domingo, abril 28, 2002
Saiu correndo escada abaixo, com a pressa de quem vai morrer na fogueira, fugindo dos inquisidores. Saiu correndo, pegou a chave, abriu a porta tremendo. Queria ir logo, logo, logo. Sem ouvir uma palavra. Sair do inferno, pro lado de fora.
Saiu correndo, voando pelas ruas vazias, atrás de alguma coisa que fosse mais que vários nadas andando sem rumo, mais que olhos tristes, sem significados, vazios... como as ruas vazias. Os olhos, ruas, corações, mansardas... tudo vazio.
O som dos passos fortes iam fazendo ecos nos seus ouvidos, abafando o som das tristezas, gritos, sonhos.
Sonhos... despedaçados, ao vento, sozinhos.
Parou na frente de um casebre, olhou em volta, viu o céu nublado e o vento estranho. Subiu as escadas quebradas. Cortou a a pele no corrimão.
Não havia sangue vermelho, azul ou rosa. Só a dor.
Subiu enfim, seguiu o corredor, entrou à direita, abriu a porta de um quarto sujo, velho. Abriu a gaveta da escrivaninha, pegou a arma.
Jogou em cima de si.
E chorou.
Saiu correndo, voando pelas ruas vazias, atrás de alguma coisa que fosse mais que vários nadas andando sem rumo, mais que olhos tristes, sem significados, vazios... como as ruas vazias. Os olhos, ruas, corações, mansardas... tudo vazio.
O som dos passos fortes iam fazendo ecos nos seus ouvidos, abafando o som das tristezas, gritos, sonhos.
Sonhos... despedaçados, ao vento, sozinhos.
Parou na frente de um casebre, olhou em volta, viu o céu nublado e o vento estranho. Subiu as escadas quebradas. Cortou a a pele no corrimão.
Não havia sangue vermelho, azul ou rosa. Só a dor.
Subiu enfim, seguiu o corredor, entrou à direita, abriu a porta de um quarto sujo, velho. Abriu a gaveta da escrivaninha, pegou a arma.
Jogou em cima de si.
E chorou.
Só a tatuagem em minha alma ficou.
Não sei dizer até onde as tatuagens dele marcaram sua alma, Taís. Mas às vezes acho que você procurou ser deixada. Ou não. Talvez seja só eu errada.
Não sei dizer até onde as tatuagens dele marcaram sua alma, Taís. Mas às vezes acho que você procurou ser deixada. Ou não. Talvez seja só eu errada.
sexta-feira, abril 26, 2002
Perdi a vontade de sair. Pra sair de verdade, pra ir ao cinema, ou me frustrar tentando ir em alguma festa dançar o que quero dançar há 5 anos, tenho que levantar de seus braços.
Os braços não me comovem, nem me deixam segura, mas me fazem pensar que eu ainda tenho chance.. comigo, com você e com a vida. Que nem tudo está perdido, ou eu não estou perdida, quem sabe.
Não queria levantar da cama, do peito, pra não lembrar do remédio me esperando em casa pra me fazer dormir. O remédio imaginário, e os pesadelos reais. Mais sono, mais sono, mais sonhos. Ruins, por sinal.
Não quero sair, porque não tenho pra onde voltar. Ou quem me acolha, quem me beije.
Não quero sair, porque as coisas não andam tão divertidas, porque você não vai comigo, porque o celular vai tocar, e eu vou ter que voltar... pra cá, e não pra lá.
Os braços não me comovem, nem me deixam segura, mas me fazem pensar que eu ainda tenho chance.. comigo, com você e com a vida. Que nem tudo está perdido, ou eu não estou perdida, quem sabe.
Não queria levantar da cama, do peito, pra não lembrar do remédio me esperando em casa pra me fazer dormir. O remédio imaginário, e os pesadelos reais. Mais sono, mais sono, mais sonhos. Ruins, por sinal.
Não quero sair, porque não tenho pra onde voltar. Ou quem me acolha, quem me beije.
Não quero sair, porque as coisas não andam tão divertidas, porque você não vai comigo, porque o celular vai tocar, e eu vou ter que voltar... pra cá, e não pra lá.
Não quero seu abraço, não quero nada.
Cheio de nãos o dia em que eu esticar o dedo mais um pouco e derrubar o maldito copo de vidro cheio de supertições de amor, paixão, ódio, calor.
Não, não quero nada.
Feche a porta quando sair, ponha o lençol no lugar.
Saia sem falar nada, pra não me acordar.
Você tem tudo
Eu só quero meu lado da cama.
Cheio de nãos o dia em que eu esticar o dedo mais um pouco e derrubar o maldito copo de vidro cheio de supertições de amor, paixão, ódio, calor.
Não, não quero nada.
Feche a porta quando sair, ponha o lençol no lugar.
Saia sem falar nada, pra não me acordar.
Você tem tudo
Eu só quero meu lado da cama.
Não sei o nome dos vinhos bons. Nunca bebi Campari. Nunca cheirei cocaína. Não durmo na casa dos outros. Não suporto ver alguém do lado do telefone tocando e não atender. Não consigo dormir à tarde, com barulho. Não consigo parar de lembrar coisas que me machucam muito, e quando esqueço.. bem, não esqueço, porque não desculpo. Não passo um dia sem pensar em sumir. Não sou corajosa. Não sinto orgasmos. Não sou tão gentil quanto pareço. Não sou indiscreta, a não ser que queira. Não sei calar a boca quando acho (ou sei) que estou certa. Não sirvo pra namoros. Não tenho dificuldades com história. Não acredito em Deus por não querer odiá-lo. Não acredito na justiça do mundo. Não sei nenhum poema do Drummond que não seja o "tinha uma pedra no meio do caminho..." de cor. Não sei o nome das melhores músicas das melhores bandas. Não sou cult, intelectual, e nunca fui inteligente.
Eu sou Izis. Mais que tudo que eu não sou, isso deveria bastar.
Eu sou Izis. Mais que tudo que eu não sou, isso deveria bastar.
quarta-feira, abril 24, 2002
Uma pergunta básica: Por que todos que escrevem em blogs e demoram horas pra achar um template legal terminam suas respectivas páginas com um anúncio do formato carta-suicida-pedido-de-desculpas-e-alívio?
Não quero que meu blog acabe, mesmo sabendo que meus leitores estão sumindo a cada post.
Não quero, não quero.
Querer é poder, Wizz?
Não quero que meu blog acabe, mesmo sabendo que meus leitores estão sumindo a cada post.
Não quero, não quero.
Querer é poder, Wizz?
Demorei tanto pra conseguir sentar na frente do compuitador que os pensamentos fluiram sozinhos, avulsos, famintos por quem quisesse fazer melhor uso deles.
Demorei tanto pra sentar aqui que as minhas pernas cansaram, meus olhos começaram a doer, tive queda de pressão, quase cai das escadas, esmaguei uma formiga, sentei no parapeito da varanda, falei sobre o céu, pensei nos braços de outros, pensei em sexo, chorei, quase fiquei cega, tentei suicídio.
Demorei tanto pra escrever que a data de validade foi-se embora, que o ralo da pia levou a água, que o telefone parou de tocar, que os olhos azuis já não me comovem, que a dor não me supera, que o som não me incomoda.
Demorei tanto pra saber, que sentar aqui ou não já não faz diferença, que pensar em Deus não me entristece, que saber meus motivos pra descrença me engrandece, que rir de mim mesma me maltrata.
Demorei tanto pra sentar aqui, que vou embora... já, já!
Demorei tanto pra sentar aqui que as minhas pernas cansaram, meus olhos começaram a doer, tive queda de pressão, quase cai das escadas, esmaguei uma formiga, sentei no parapeito da varanda, falei sobre o céu, pensei nos braços de outros, pensei em sexo, chorei, quase fiquei cega, tentei suicídio.
Demorei tanto pra escrever que a data de validade foi-se embora, que o ralo da pia levou a água, que o telefone parou de tocar, que os olhos azuis já não me comovem, que a dor não me supera, que o som não me incomoda.
Demorei tanto pra saber, que sentar aqui ou não já não faz diferença, que pensar em Deus não me entristece, que saber meus motivos pra descrença me engrandece, que rir de mim mesma me maltrata.
Demorei tanto pra sentar aqui, que vou embora... já, já!
O nome do meu blog ainda é Um dia, qualquer dia...
Todos gostam de drunksadpoetry... pelo que notei. Até no blog do Edu está drnk sad poetry...
Se incomoda a vcs o nome real, me ajudem a trocá-lo, pq tb está me incomodando!
Todos gostam de drunksadpoetry... pelo que notei. Até no blog do Edu está drnk sad poetry...
Se incomoda a vcs o nome real, me ajudem a trocá-lo, pq tb está me incomodando!
terça-feira, abril 23, 2002
O poema lá foi mudado, o original está na minha agenda... Não sei qual dos dois ficou pior, portanto vocês m e digam:
Sento lá fora
Choro por nada.
a visão fica embassada
As nuvens cinzas não fazem chuva, mas gritam, me assustam.
As nuvens que nem vejo direito estão lá.
E eu sentada, parada.
Elas andando, cantando, sumindo.
Eu sento lá fora
Morro de falta
A chuva não chega
A voz não falha.
Sento lá fora
Choro por nada.
a visão fica embassada
As nuvens cinzas não fazem chuva, mas gritam, me assustam.
As nuvens que nem vejo direito estão lá.
E eu sentada, parada.
Elas andando, cantando, sumindo.
Eu sento lá fora
Morro de falta
A chuva não chega
A voz não falha.
Sento lá fora, no frio.
Sento e espero aparecer
Mas só as nuvens cinzas vejo
E elas não choram.
Não chorar, mas gritam, me assustam.
Meus olhos estão tampados pelas minhas mãos sujas de chão.
Não quero olhar pra cima, pra baixo ou pro lado.
Não quero levantar daqui.
Só queria que as nuvens fossem embora
Que a voz falhasse
Que a dor voltasse.
Sento e espero aparecer
Mas só as nuvens cinzas vejo
E elas não choram.
Não chorar, mas gritam, me assustam.
Meus olhos estão tampados pelas minhas mãos sujas de chão.
Não quero olhar pra cima, pra baixo ou pro lado.
Não quero levantar daqui.
Só queria que as nuvens fossem embora
Que a voz falhasse
Que a dor voltasse.
O cachorro late lá embaixo, arranha a porta, pula no vidro, tenta sair desesperado.
O cachorro late do meu lado, cai do meu lado, rola, finge de morto... quem dera se realmente estivesse.
O cachorro late, irrita, quer sair, sumir, cheirar suas cadelinhas na rua.
Por que ninguém abre a porta?
Porque não querem levantar da cadeira.
O cachorro late do meu lado, cai do meu lado, rola, finge de morto... quem dera se realmente estivesse.
O cachorro late, irrita, quer sair, sumir, cheirar suas cadelinhas na rua.
Por que ninguém abre a porta?
Porque não querem levantar da cadeira.
Há muito tempo era pra colocar isso aqui, mas os problemas telefônicos não deixaram..
Pra quem não leu no blog dela, aí vai...
"Se eu te pedisse que apressasse a minha queda,
que me ajudasse a encontrar o sombrio mais depressa,
se eu quisesse que você cravasse suas unhas
nas minhas feridas abertas,
se eu te disesse para cuspir meus defeitos
dentro dos meus olhos,
para pisar-me os ossos quebrados,
você seria capaz?" - Pata
Pra quem não leu no blog dela, aí vai...
"Se eu te pedisse que apressasse a minha queda,
que me ajudasse a encontrar o sombrio mais depressa,
se eu quisesse que você cravasse suas unhas
nas minhas feridas abertas,
se eu te disesse para cuspir meus defeitos
dentro dos meus olhos,
para pisar-me os ossos quebrados,
você seria capaz?" - Pata
domingo, abril 21, 2002
Mate um Rafael ainda hoje.
Não... não é qualuqer Rafael.. pode ser meu vizinho por ser o poço da beleza e a profundeza do desprezo, e seria melhor ainda se fosse aquele pervertido canalha que vive discutindo á toa comigo pq eu não quero falar de sexo com ele.
Como se ele fosse me ensinar alguma coisa
Pobre coitado.
Não... não é qualuqer Rafael.. pode ser meu vizinho por ser o poço da beleza e a profundeza do desprezo, e seria melhor ainda se fosse aquele pervertido canalha que vive discutindo á toa comigo pq eu não quero falar de sexo com ele.
Como se ele fosse me ensinar alguma coisa
Pobre coitado.
sábado, abril 20, 2002
Putz, a cultura das lotações Cruzeiro-Guará é maior que a de salões de beleza...
Ontem eu tava voltando pra casa e olha o que 3 garotos estavam conversando: (obs.: no sudoeste à noite fica um povo caminhando)
- Essa mulher deveria andar é no sol de meio dia pra emagrecer
- vc é, louco? muito quente
- e deveria andar correndo
- andar correndo??? daqui a pouco vc vai querer que ela nade voando...
Muito boa...
Ontem eu tava voltando pra casa e olha o que 3 garotos estavam conversando: (obs.: no sudoeste à noite fica um povo caminhando)
- Essa mulher deveria andar é no sol de meio dia pra emagrecer
- vc é, louco? muito quente
- e deveria andar correndo
- andar correndo??? daqui a pouco vc vai querer que ela nade voando...
Muito boa...
Sem assunto. Tinha tanta coisa pra escrever ontem à noite... inclusive que tou de saco cheio de tudo, que acabam minhas aulas no sábado que vem, que eu vou prestar outro vestibular, e vcs façam uma fézinha aí pra qualquer santo que acreditem.. e se não acreditam façam mesmo assim, porque vai que ajuda eu passar! Sei lá... nesse mundo de louco só pensando assim pra que as coisas aconteçam =P
terça-feira, abril 16, 2002
Estou com problemas telefônicos... inclusive estou utilizando a linha escondida... coloquei os fiozinhos no lugar enquanto só eu e a babá da minha sobrinha estamos em casa...
Fora isso está tudo normal.,
Sem surtos de humor, claro.
Desculpem-me senhores e senhoras raríssimos(as) leitores(as) se meu blog passou pelo surto de humor o qual a Pata falou.
Ah...
Fora isso está tudo normal.,
Sem surtos de humor, claro.
Desculpem-me senhores e senhoras raríssimos(as) leitores(as) se meu blog passou pelo surto de humor o qual a Pata falou.
Ah...
sábado, abril 13, 2002
sexta-feira, abril 12, 2002
Alcance a tocha e a fogueira
Mate o Padre na ladeira
Grite pra todo mundo que o dia se foi
que o ano se foi
que você está indo embora
Daqui, dali, de lá.
Alcance a batedeira de bolo
Faça comida boa pra um dia triste
Coma, se esbalde e durma.
Chore, corra... nua.
Alcance o bar da Dona Benta
E voe mais alto que agora.
Mate o Padre na ladeira
Grite pra todo mundo que o dia se foi
que o ano se foi
que você está indo embora
Daqui, dali, de lá.
Alcance a batedeira de bolo
Faça comida boa pra um dia triste
Coma, se esbalde e durma.
Chore, corra... nua.
Alcance o bar da Dona Benta
E voe mais alto que agora.
Estava olhando o blog do Jung (como não sou íntima para falar Fábio, permaneço chamando de Jung) e notei que o nome do meu blog lá não é Um dia, qualquer dia... nome que confesso não ter significado algum, mas sim drunk.sad.poetry que acaba sendo um título muito mais chamativo para os leitores que supostamente eu devo ter.
quinta-feira, abril 11, 2002
quarta-feira, abril 10, 2002
Devido ao meu estado inerte em sentimentos confusos e revolta contra sociedade, meus posts estão quase derretendo a tela do computador.
Quer dizer, continuo revoltada com a sociedade, mas meu estado me preocupa mais do que o estado do vizinho.. sinceramente.
E eu não tenho medo de tacarem mil pedras em mim quem acha aque egoísmo é a maior praga do mundo.
Eu também acho que é. Mas exitem horas nas quais minha situação não deixa eu ser de outra forma.
Ah.. e quem liga?!
Quer dizer, continuo revoltada com a sociedade, mas meu estado me preocupa mais do que o estado do vizinho.. sinceramente.
E eu não tenho medo de tacarem mil pedras em mim quem acha aque egoísmo é a maior praga do mundo.
Eu também acho que é. Mas exitem horas nas quais minha situação não deixa eu ser de outra forma.
Ah.. e quem liga?!
terça-feira, abril 09, 2002
Boa respota da Nandeca quando eu perguntei o porque ela queria tomar coca cola...
"Pra quê?! Coca é ruim..."
"Pq eu sou viciada!"
Quantos vícios eu tenho e por que pergunto sobre o vício dos outros?!
Que tenha cada um seu próprio vício sem a xeretisse de alguém como eu.
"Pra quê?! Coca é ruim..."
"Pq eu sou viciada!"
Quantos vícios eu tenho e por que pergunto sobre o vício dos outros?!
Que tenha cada um seu próprio vício sem a xeretisse de alguém como eu.
domingo, abril 07, 2002
Ela escreveria livros e mais livros.
Sentada na varanda fresca de sua casa recém-doada-pelos-pais, pensava em um tema, ou dois, para um artigo qualquer para uma revista qualquer antes de se levantar e colocar o chapéuzinho lindo daquele Café dark perfeito no qual sempre sonhara trabalhar... mesmo que ralasse igual uma louca, o que importava?! Tinha um papel e uma caneta, uma garrafinha de cooler todo dia, café expresso a toda hora com um pouquinho de licor roubado do bar.
Mas o caso era a idéia! Tanta coisa, e tão pouco a se falar... que conto original mandaria praquela revista do mês pra tentar um emprego como escritora... se é que pode-se considerar diversão um emprego, ou era esse o ideal.. Sei lá
Queria mesmo era sentar em outra cadeira, não a de casa, mas em outro lugar.. tomar uma dose de uísque chique, escrever uma dúzia de coisas legais, ser famosa por um motivo bobo
E acabar morrendo sem nada no hospício municipal dos sem nada no bolso.
Sentada na varanda fresca de sua casa recém-doada-pelos-pais, pensava em um tema, ou dois, para um artigo qualquer para uma revista qualquer antes de se levantar e colocar o chapéuzinho lindo daquele Café dark perfeito no qual sempre sonhara trabalhar... mesmo que ralasse igual uma louca, o que importava?! Tinha um papel e uma caneta, uma garrafinha de cooler todo dia, café expresso a toda hora com um pouquinho de licor roubado do bar.
Mas o caso era a idéia! Tanta coisa, e tão pouco a se falar... que conto original mandaria praquela revista do mês pra tentar um emprego como escritora... se é que pode-se considerar diversão um emprego, ou era esse o ideal.. Sei lá
Queria mesmo era sentar em outra cadeira, não a de casa, mas em outro lugar.. tomar uma dose de uísque chique, escrever uma dúzia de coisas legais, ser famosa por um motivo bobo
E acabar morrendo sem nada no hospício municipal dos sem nada no bolso.
sábado, abril 06, 2002
É tão ruim
As paredes gritam
Tem lábios, e línguas!
É tão ruim
Não deveria esperar pra morrer
Nem ver os cacos dos vidros que estão espalhados pelo chão da cozinha
Queria poder escolher entre pisar e voar
Entre cair e chorar
E não ver os buracos nas janelas que se abrem para a dor.
Eu fico muito melhor que isto
A não ser que o vento frio chegue
E que a porta se abra
E que as paredes gritem
Gritem
Me enlouqueçam.
As paredes gritam
Tem lábios, e línguas!
É tão ruim
Não deveria esperar pra morrer
Nem ver os cacos dos vidros que estão espalhados pelo chão da cozinha
Queria poder escolher entre pisar e voar
Entre cair e chorar
E não ver os buracos nas janelas que se abrem para a dor.
Eu fico muito melhor que isto
A não ser que o vento frio chegue
E que a porta se abra
E que as paredes gritem
Gritem
Me enlouqueçam.
Tava lendo o blog da minha irmã e notei o quanto eu não consigo escrever coisas tão piegas.
É se enganar demais com a ilusão de que tudo é romance, é rebuscar demais palavras que não merecem.
Eu confesso que não gosto muito do estilo, e já falei isso pra ela, mas acho que não deve escutar só a minha crítica.
O problema maior é desprezar o meu senso literário, principalmente em relação ao livro que ela quer escrever... eu sinceramente não leria.
Mas tudo bem, cada um é cada um, e se ela escreve textos e poemas e prosas piegas, românticos e blá blá blá, quem sou eu pra jogar pedras?!
É se enganar demais com a ilusão de que tudo é romance, é rebuscar demais palavras que não merecem.
Eu confesso que não gosto muito do estilo, e já falei isso pra ela, mas acho que não deve escutar só a minha crítica.
O problema maior é desprezar o meu senso literário, principalmente em relação ao livro que ela quer escrever... eu sinceramente não leria.
Mas tudo bem, cada um é cada um, e se ela escreve textos e poemas e prosas piegas, românticos e blá blá blá, quem sou eu pra jogar pedras?!
E que ninguém me critique.
Porque não vou colocar sonhos em navios, e nem dizer nada bonitinho.
O dia não acordou bem
A vida não veio de bem com ela mesma.
A Xuxa não anima meus sábados e domingos... (Tem programa dela sábado?)
A tevê não me deixa menos estressada... os prazos não aumentam sequer um dia...
Queria dançar e dançar
Ao invés de me ver calar.
Porque não vou colocar sonhos em navios, e nem dizer nada bonitinho.
O dia não acordou bem
A vida não veio de bem com ela mesma.
A Xuxa não anima meus sábados e domingos... (Tem programa dela sábado?)
A tevê não me deixa menos estressada... os prazos não aumentam sequer um dia...
Queria dançar e dançar
Ao invés de me ver calar.
Eu consigo fingir muito.
A maioria das vezes eu finjo não estar magoada com as pessoas... mas eu sou rancorosa... então meu maior defeito não é a falsidade, porque eu sei que não me utilizo muito dos meus artifícios de ótima mentirosa (a não ser com a minha mãe), mas sim o rancor.
O rancor que eu cuspo... e a ironia que eu uso pra expressá-lo... acho que mato qualquer um na unha com isso.
A maioria das vezes eu finjo não estar magoada com as pessoas... mas eu sou rancorosa... então meu maior defeito não é a falsidade, porque eu sei que não me utilizo muito dos meus artifícios de ótima mentirosa (a não ser com a minha mãe), mas sim o rancor.
O rancor que eu cuspo... e a ironia que eu uso pra expressá-lo... acho que mato qualquer um na unha com isso.
sexta-feira, abril 05, 2002
quinta-feira, abril 04, 2002
Grande problema de memória traz a perda de grandes idéias.
Como não tenho assunto, colocarei um comentário inútil... big brother brasil 2 está saindo... qual será o novo reflexo da sociedade brasileira a ganhar o prêmio?!
Qual será a nova celebridade momentânea da playboy?
Torçamos pra que algum amigo nosso seja escolhido, e nos dê uma ajudinha financeira.
Como não tenho assunto, colocarei um comentário inútil... big brother brasil 2 está saindo... qual será o novo reflexo da sociedade brasileira a ganhar o prêmio?!
Qual será a nova celebridade momentânea da playboy?
Torçamos pra que algum amigo nosso seja escolhido, e nos dê uma ajudinha financeira.
quarta-feira, abril 03, 2002
Ela se encolhia no sofá, ele se esticava no teto.
Ela se sentava no chão frio de cerâmica marrom, ele a observava de seu teto branco e verde... branco e verde sempre.
Não havia relação alguma além disso.
Ele via, ela via, mas não existia nada
Só a solidão de uma Terra e um Céu.
Só a solidão de um nada e outro nada.
Ela se sentava no chão frio de cerâmica marrom, ele a observava de seu teto branco e verde... branco e verde sempre.
Não havia relação alguma além disso.
Ele via, ela via, mas não existia nada
Só a solidão de uma Terra e um Céu.
Só a solidão de um nada e outro nada.
terça-feira, abril 02, 2002
Deite-se aqui ao meu lado.. cinco minutos, dez minutos, dois dias.
Só o tempo pra que eu esqueça de mim e só lembre depois.. do momento, do toque, do calor do sopro, do ronco fraquinho do sono bom.
Deite-se aqui comigo, e apague a luz.. porque mesmo assim as paredes não voltaram a ficar negras
Abraçada e protegendo e protegida estarei
E amar já não será o mesmo que a minha solidão.
Só o tempo pra que eu esqueça de mim e só lembre depois.. do momento, do toque, do calor do sopro, do ronco fraquinho do sono bom.
Deite-se aqui comigo, e apague a luz.. porque mesmo assim as paredes não voltaram a ficar negras
Abraçada e protegendo e protegida estarei
E amar já não será o mesmo que a minha solidão.
Eu em 27/03:
Fome. Saudade. Vontade. Meio triste. Me afastando de todos os amigos.Erros. Minha mãe, chata. Profissão. Egoísmo. Egoísmo. Atéia cada dia mais. Inerte. Ser estático. Ninguém é, sem predicação e todo mundo sente dor. Meu piercing (obs.: da sobrancelha) dói. Minha ânsia grita. Não sei alemão, francês, latim. Só sei que meu seio clama por ti.
Não Deus, não.
Fome. Saudade. Vontade. Meio triste. Me afastando de todos os amigos.Erros. Minha mãe, chata. Profissão. Egoísmo. Egoísmo. Atéia cada dia mais. Inerte. Ser estático. Ninguém é, sem predicação e todo mundo sente dor. Meu piercing (obs.: da sobrancelha) dói. Minha ânsia grita. Não sei alemão, francês, latim. Só sei que meu seio clama por ti.
Não Deus, não.