sábado, setembro 17, 2005

Aquela foi a manhã mais bonita de Brasília. O céu insuportavelmente azul, pela primeira vez, me dizia que as coisas eram belas. E ele, ao meu lado no carro, fazia com que, às 7 da manhã, meu dia fosse perfeito.
Nem o calor, nem o sol, nem o sono foram capazes de arruinar a visão da BR limpa, clara, pronta para um novo dia.

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