Me vejo à beira dos barrancos,
Esperando a pedrinha incômoda pra chutar.
Me jogo por entre os trancos e tocos
E me vejo no meio de feras e não mais de cacos.
Ao invés de pular do precipício
Me largo por entre esses barracos de lona viva
Que me sufocam
E espero a sombra
Me levar pra longe.
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