Depois de uma carta suicídio imensa acho que está provado a minha falta de criatividade literária, mesmo que fora dos padrões literário-escolar.
Nem os mais podres cults apaixonados teriam coragem de ler toda essa pieguice.
Tenho o direito de gritar, de chorar, de falar. Por um acaso, essas ações não são passíveis de imposto ainda. Notem: ainda!
Não sei quanto tempo dura toda essa liberdade indepedente do dinheiro.
E lembrem-se: se algum dia vcs estiverem à beira da morte, não fui eu que chamei.
Não chamo ng pra morrer
Morre quem quer.
Ou quem morre fome, mas este não é o caso.
Me refiro a todos nós de clase média e classe média-alta que temos um computador, internerd e um blog.
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